Tablature Guitar Lessons - Palhetada A Hora E A Vez Do Sweep
Guitar Lessons - Palhetada A Hora E A Vez Do Sweep
Title: Revista Guitar Player Brasil - Lições
Subtitle: Palhetada - A hora e a vez do Sweep
Artist: Sérgio Basbaum e Joe Moghrabi
Album: Revista Guitar Player Brasil, fevereiro de 2.000, edição 48
Author: Sérgio Basbaum e Joe Moghrabi
Copyright: Revista Guitar Player Brasil, fevereiro de 2.000, edição 48
Tabled by: Transcrito para o Guitar Pro 3 em 22/05/2.002
Instructions:
Notices: Pegada. Bluseiros, roqueiros, metaleiros, jazzistas,
todos os gêneros de guitarristas dependem de um
ataque certeiro, preciso e seguro com a boa e velha
mão da palheta, para extrair da guitarra sons que
alcancem o coração do ouvinte. Muita gente pensa
que o segredo da guitarra está na mão da escala,
aquela que tem que conhecer centenas de caminhos
tortuosos pelo braço, encadeando arpejos e escalas
variados. Mas a verdade é outra: o segredo do
guitarrista é a pegada. Quer uma boa prova? Steve
Ray Vaughan incendiava platéias utilizando pouco
mais do que pentatônicas na escala, mas com uma
palhetada mortal. Outra? George Benson, com seu
'stacatto' preciso aliado à articulação impecável do
fraseado, improvisa intermináveis chorus sem errar uma
nota sequer. Ou John McLaughlin, que palheta todas
as notas de seu violão (assim como Al DiMeola), no
lendário Friday Night in San Francisco.
A palhetada é um desafio. Alguns guitarristas
importantes procuram outras técnicas, como Jeff Beck,
Mark Knopfler, Wes Montgomery ou Hélio Delmiro, que
atacam as cordas direto com a mão. Mas a grande
maioria de seus ídolos trabalhou muito com a mão da
palheta para conseguir aliar precisão, velocidade e...
pegada!
Nesta matéria, trazemos uma série de exercícios que,
praticados com atenção, paciência e método, vão
garantir a você pegada e precisão. No geral, há duas
técnicas básicas para a palheta: a palhetada alternada
(uma palhetada para cima e outra para baixo, ou
vice-versa), e o sweep, que envolve várias palhetadas
na mesma direção.
LISTA DE RECOMENDAÇÕES!
Antes que você comece a gastar sua coleção de
palhetas 'malhando' técnica, alguns alertas:
a) Técnica não é música: mantenha um equilíbrio entre
os sons que você curte, que te motivam a tocar, e o
estudo da técnica puro e simples. Ninguém pratica para
ser virtuose em exercícios, mas para fazer música;
b) Comece trabalhando a técnica com a guitarra ligada:
ouvindo o que toca, você terá controle da qualidade
do seu som, construindo uma palhetada precisa, com
notas claras e nítidas. Rapidez sem nitidez não vai
fazer de você um bom guitarrista. Depois que pegar o
pique, você poderá estudar até vendo televisão, com a
guitarra desplugada. Isto o preserva daqueles sons
repetitivos do estudo de técnica. Poupe a disposição
de seus ouvidos para fazer música;
c) Não há jeito certo ou errado de segurar a palheta:
Carlos Santana, Yngwie Malmsteen, Steve Vai, Joe
Satriani, Pat Metheny e cada um dos guitarristas que
você admira segura a palheta de uma maneira
diferente. Segure a palheta da forma que lhe parecer
mais natural e confortável, e deixe que a prática vá
moldando a sua técnica. No final, você verá que
diferentes manobras técnicas exigem que você segure
mais forte ou mais fraco a palheta, dependendo do som
que busca;
d) Relaxe: estudar com a mão tensa pode ser fatal.
Tendinites, tensões, som ruim, falta de suíngue,
dificuldade de tocar rápido... tudo isso deriva de
palhetar com a mão tensa: ela trava;
e) Metrônomo é indispensável.
A HORA E A VEZ DO SWEEP!
Frank Gambale surgiu no cenário fusion no fim da
década de 80 com uma técnica fantástica e inovadora,
o sweep. Trata-se apenas de economizar
moovimentos, praticando escalas, arpejos e licks
aproveitando sempre a direção do ataque da palheta
para tocar mais de uma nota. Guitarristas como George
Benson e Jim Hall já haviam empregado esta técnica
desde os anos 60, sobretudo para a execução de
arpejos. Gambale aprimorou a idéia e tornou tudo no
fraseado da guitarra sweepável! Os próximos
exercícios permitem a você trabalhar os aspectos
essenciais do sweep.
O primeiro (exemplo 7) é o exercçio de abertura do livro
de Gambale, Speed Pickin', lançado no início dos anos
90. O seguinte, exemplo 8, pode ser praticado com
sweep ou com a palhetada alternada (comece
palhetando para baixo). Em seguida, o exemplo 9
mostra como o sweep pode ser usado na escala de
blues, mudando-se a digitação tradicional e adotando
três notas por corda, e o exemplo 10 mantém essa
digitação mas apresenta um pattern para se voar com a
palhetada alternada.
Mas guarde o seu fôlego: o exemplo 11 relembra as
origens do sweep, apresentado uma seqüência de
tríades ascendentes e descendentes em D maior para
você deslizar à vontade! Aproveite e estude também
nos demais tons!
SÉRGIO BASBAUM E JOE MOGHRABI
Tempo: 120 BPM
Tracks: 1
Instruments:
Bars: 25
Tabs: Guitar Lessons - Guitar Player Lessons - Palhetada A Hora E A Vez Do Sweep (2).gp3
Subtitle: Palhetada - A hora e a vez do Sweep
Artist: Sérgio Basbaum e Joe Moghrabi
Album: Revista Guitar Player Brasil, fevereiro de 2.000, edição 48
Author: Sérgio Basbaum e Joe Moghrabi
Copyright: Revista Guitar Player Brasil, fevereiro de 2.000, edição 48
Tabled by: Transcrito para o Guitar Pro 3 em 22/05/2.002
Instructions:
Notices: Pegada. Bluseiros, roqueiros, metaleiros, jazzistas,
todos os gêneros de guitarristas dependem de um
ataque certeiro, preciso e seguro com a boa e velha
mão da palheta, para extrair da guitarra sons que
alcancem o coração do ouvinte. Muita gente pensa
que o segredo da guitarra está na mão da escala,
aquela que tem que conhecer centenas de caminhos
tortuosos pelo braço, encadeando arpejos e escalas
variados. Mas a verdade é outra: o segredo do
guitarrista é a pegada. Quer uma boa prova? Steve
Ray Vaughan incendiava platéias utilizando pouco
mais do que pentatônicas na escala, mas com uma
palhetada mortal. Outra? George Benson, com seu
'stacatto' preciso aliado à articulação impecável do
fraseado, improvisa intermináveis chorus sem errar uma
nota sequer. Ou John McLaughlin, que palheta todas
as notas de seu violão (assim como Al DiMeola), no
lendário Friday Night in San Francisco.
A palhetada é um desafio. Alguns guitarristas
importantes procuram outras técnicas, como Jeff Beck,
Mark Knopfler, Wes Montgomery ou Hélio Delmiro, que
atacam as cordas direto com a mão. Mas a grande
maioria de seus ídolos trabalhou muito com a mão da
palheta para conseguir aliar precisão, velocidade e...
pegada!
Nesta matéria, trazemos uma série de exercícios que,
praticados com atenção, paciência e método, vão
garantir a você pegada e precisão. No geral, há duas
técnicas básicas para a palheta: a palhetada alternada
(uma palhetada para cima e outra para baixo, ou
vice-versa), e o sweep, que envolve várias palhetadas
na mesma direção.
LISTA DE RECOMENDAÇÕES!
Antes que você comece a gastar sua coleção de
palhetas 'malhando' técnica, alguns alertas:
a) Técnica não é música: mantenha um equilíbrio entre
os sons que você curte, que te motivam a tocar, e o
estudo da técnica puro e simples. Ninguém pratica para
ser virtuose em exercícios, mas para fazer música;
b) Comece trabalhando a técnica com a guitarra ligada:
ouvindo o que toca, você terá controle da qualidade
do seu som, construindo uma palhetada precisa, com
notas claras e nítidas. Rapidez sem nitidez não vai
fazer de você um bom guitarrista. Depois que pegar o
pique, você poderá estudar até vendo televisão, com a
guitarra desplugada. Isto o preserva daqueles sons
repetitivos do estudo de técnica. Poupe a disposição
de seus ouvidos para fazer música;
c) Não há jeito certo ou errado de segurar a palheta:
Carlos Santana, Yngwie Malmsteen, Steve Vai, Joe
Satriani, Pat Metheny e cada um dos guitarristas que
você admira segura a palheta de uma maneira
diferente. Segure a palheta da forma que lhe parecer
mais natural e confortável, e deixe que a prática vá
moldando a sua técnica. No final, você verá que
diferentes manobras técnicas exigem que você segure
mais forte ou mais fraco a palheta, dependendo do som
que busca;
d) Relaxe: estudar com a mão tensa pode ser fatal.
Tendinites, tensões, som ruim, falta de suíngue,
dificuldade de tocar rápido... tudo isso deriva de
palhetar com a mão tensa: ela trava;
e) Metrônomo é indispensável.
A HORA E A VEZ DO SWEEP!
Frank Gambale surgiu no cenário fusion no fim da
década de 80 com uma técnica fantástica e inovadora,
o sweep. Trata-se apenas de economizar
moovimentos, praticando escalas, arpejos e licks
aproveitando sempre a direção do ataque da palheta
para tocar mais de uma nota. Guitarristas como George
Benson e Jim Hall já haviam empregado esta técnica
desde os anos 60, sobretudo para a execução de
arpejos. Gambale aprimorou a idéia e tornou tudo no
fraseado da guitarra sweepável! Os próximos
exercícios permitem a você trabalhar os aspectos
essenciais do sweep.
O primeiro (exemplo 7) é o exercçio de abertura do livro
de Gambale, Speed Pickin', lançado no início dos anos
90. O seguinte, exemplo 8, pode ser praticado com
sweep ou com a palhetada alternada (comece
palhetando para baixo). Em seguida, o exemplo 9
mostra como o sweep pode ser usado na escala de
blues, mudando-se a digitação tradicional e adotando
três notas por corda, e o exemplo 10 mantém essa
digitação mas apresenta um pattern para se voar com a
palhetada alternada.
Mas guarde o seu fôlego: o exemplo 11 relembra as
origens do sweep, apresentado uma seqüência de
tríades ascendentes e descendentes em D maior para
você deslizar à vontade! Aproveite e estude também
nos demais tons!
SÉRGIO BASBAUM E JOE MOGHRABI
Tempo: 120 BPM
Tracks: 1
Instruments:
Bars: 25
Lyric
Venha ver as minhas coresAh... tá na hora do cabelo nascer
Hateei o meu cabelo
Ah... foi ai só que
Fiquei sabendo das coisas
O meu cabelo é verde-amarelo
Violeta e transparente
A minha caspa é de purpurina
Minha barba azul-anil