Tablature Guitar Lessons - A Guitarra Base De Pete Townshend 1e Partie
Guitar Lessons - A Guitarra Base De Pete Townshend 1e Partie
Title: Revista Guitar Player Brasil - Lições
Subtitle: A Guitarra Base de Pete Townshend - 1ª parte
Artist: Márcio Okayama
Album: Revista Guitar Player Brasil, setembro de 1.997, edição 20
Author: Márcio Okayama
Copyright: Revista Guitar Player Brasil, setembro de 1.997, edição 20
Tabled by: Transcrito para o Guitar Pro 3 em 15/07/2.002
Instructions:
Notices: Mr. Peter Dennis Blanford Townshend, parafuseando o
VJ Fábio Massari, é um dos prediletos da casa. Um dos
ícones do estilo, teve sua figura fotografada na mídia
mais como célebre compositor de óperas rock, que se
tornaram sucesso na Broadway, além de ser destruidor
de guitarras e amplificadores e liderar por quase três
décadas esta instituição que personifica a palavra
'atitude' chamada The Who.
Este mito foi um dos responsáveis pela concepção que
se utiliza para pensar sobre a guitarra dentro de bandas
até nossos presentes dias. De certa forma, o The Who
foi o primeiro power trio da história, levando em
consideração o fato de que era praxe na época o
apoio de duas guitarras. Desta forma, a sonoridade de
Pete desenvolveu-se em função de preencher
espaços, mesclando acordes dispostos em vozes
diferentes e pequenas intervenções melódicas
denominadas 'fills'.
Pete foi também um dos precursores dos power chords,
acordes com a terça (terceira nota da escala que dá o
caráter ao acorde) omitida, geralmente tocados com
som sujo de guitarra em volumes altíssimos (a perda de
audição deste mito que o diga!). O primeiro exemplo é o
riff de abertura de My Generation. Toque-o com
convicção, mas não exagere ao ponto de quebrar sua
guitarra na parede!
Alguns dos maiores riffs foram criados por Townshend,
levando em conta sempre a simplicidade como critério
básico em seu trabalho, aliada a grandes sacadas
estilísticas, como em Substitute, na qual o guitarrista se
utiliza de inversões de acordes sobre baixo pedal
(tocado numa nota constante, no caso: D). Tal
concepção de tríades andando sobre um baixo pedal
foi muito utilizada no vocabulário de bandas e músicos
desde Pearl Jam até Steve Morse.
O próximo trecho é de Tatoo, do antológico disco Sell
Out, um dos discos chaves para se entender a música
e o universo pop. É composto por inversões de
acordes tocadas sobre a corda E solta na qual soa
gerando um efeito peculiar. Townshend atribuiu este
conceito ao fato de seu empresário Kit Lambert ter lhe
mostrado, na época, a obra do compositor pré-barroco
Henri Purcell, quando se utilizava desta maneira de
dispor as vozes dos acordes.
No próximo mês mais exemplos de Townshend. Até lá,
mandem bala nestes!!!
MÁRCIO OKAYAMA
Tempo: 120 BPM
Tracks: 1
Instruments:
Bars: 13
Tabs: Guitar Lessons - Guitar Player Lessons - A Guitarra Base De Pete Townshend 1e Partie.gp3
Subtitle: A Guitarra Base de Pete Townshend - 1ª parte
Artist: Márcio Okayama
Album: Revista Guitar Player Brasil, setembro de 1.997, edição 20
Author: Márcio Okayama
Copyright: Revista Guitar Player Brasil, setembro de 1.997, edição 20
Tabled by: Transcrito para o Guitar Pro 3 em 15/07/2.002
Instructions:
Notices: Mr. Peter Dennis Blanford Townshend, parafuseando o
VJ Fábio Massari, é um dos prediletos da casa. Um dos
ícones do estilo, teve sua figura fotografada na mídia
mais como célebre compositor de óperas rock, que se
tornaram sucesso na Broadway, além de ser destruidor
de guitarras e amplificadores e liderar por quase três
décadas esta instituição que personifica a palavra
'atitude' chamada The Who.
Este mito foi um dos responsáveis pela concepção que
se utiliza para pensar sobre a guitarra dentro de bandas
até nossos presentes dias. De certa forma, o The Who
foi o primeiro power trio da história, levando em
consideração o fato de que era praxe na época o
apoio de duas guitarras. Desta forma, a sonoridade de
Pete desenvolveu-se em função de preencher
espaços, mesclando acordes dispostos em vozes
diferentes e pequenas intervenções melódicas
denominadas 'fills'.
Pete foi também um dos precursores dos power chords,
acordes com a terça (terceira nota da escala que dá o
caráter ao acorde) omitida, geralmente tocados com
som sujo de guitarra em volumes altíssimos (a perda de
audição deste mito que o diga!). O primeiro exemplo é o
riff de abertura de My Generation. Toque-o com
convicção, mas não exagere ao ponto de quebrar sua
guitarra na parede!
Alguns dos maiores riffs foram criados por Townshend,
levando em conta sempre a simplicidade como critério
básico em seu trabalho, aliada a grandes sacadas
estilísticas, como em Substitute, na qual o guitarrista se
utiliza de inversões de acordes sobre baixo pedal
(tocado numa nota constante, no caso: D). Tal
concepção de tríades andando sobre um baixo pedal
foi muito utilizada no vocabulário de bandas e músicos
desde Pearl Jam até Steve Morse.
O próximo trecho é de Tatoo, do antológico disco Sell
Out, um dos discos chaves para se entender a música
e o universo pop. É composto por inversões de
acordes tocadas sobre a corda E solta na qual soa
gerando um efeito peculiar. Townshend atribuiu este
conceito ao fato de seu empresário Kit Lambert ter lhe
mostrado, na época, a obra do compositor pré-barroco
Henri Purcell, quando se utilizava desta maneira de
dispor as vozes dos acordes.
No próximo mês mais exemplos de Townshend. Até lá,
mandem bala nestes!!!
MÁRCIO OKAYAMA
Tempo: 120 BPM
Tracks: 1
Instruments:
Bars: 13
Lyric
LoveLove is very, very, very, very, very, very, very, very Beautiful
Love can be very, very, very, very Painful
Love'
Love is beautiful
Love is kind
Love is patient
Love is blind
Love
Yes
Love is beautiful
Yes
Love is beautiful
I love you
Do you love me?
Maybe you don't love me, but I don't care.
Love
Love
Yes
(not sure about this word, sounds like 'hanana')
Love
I Love
I Love You
God is love
Love is patient
Love is kind
Yes
Love is kind
Love is blind
We love you
Guitars of love
This is the guitars of love
These are the guitars of love
Guitars of love
Yes